Presbiterianismo Reformado Escocês

CURSOS DE EXTENSÕES LIVRES  DE TITULAÇÃO INSTITUCIONAL E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

Amparados pela lei nº. 9394/96, Decreto nº. 5.154/04 e deliberação CEE 14/97.

Nossos cursos são cursos livres que têm o respaldo nos pareceres: 1º) 241 de 15/03/99 que trata dos Cursos Superiores de Teologia 2º) 296 de 10/08/99 que regulamenta o aproveitamento de estudos realizados em Seminários Maiores (Faculdades de Teologia) em cursos de licenciatura. O parecer do Conselho pleno de nº 97 de 06/04/99

O MEC só autoriza cursos de graduação e pós-graduação. Já as Secretarias Estaduais de Educação autorizam cursos técnicos profissionalizantes e do ensino médio. Cursos livres não se classificam como cursos de graduação, pós-graduação ou técnico profissionalizantes. Nossos cursos são cursos livres, de atualização/qualificação:

Os Cursos Livres, que após a Lei nº 9.394 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional passaram a integrar a Educação Profissional, como Educação Profissional de Nível Básico, caracterizam-se pela modalidade de educação não formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior.

RECONHECIMENTO:

É um curso livre legalizado, conforme artigo 205 e 206 da Constituição Federal, Lei nº 9.394, art. 67 e 87, inciso III, o Decreto nº. 5.154/04, Parecer nº 64/2004 – CEDF e a Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97) Decreto Presidencial nº 5.154 e normas da Resolução CNE nº 04/99 – MEC. Citam que os cursos ditos “livres” não necessitam de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação Competente.

GRADE CURRICULAR

  1. Quem eram os Covenanters – Pactualistas

    Os Covenanters eram Puritanos?

    O puritanismo é um termo impreciso

    O puritanismo era um termo de curta duração na Escócia.

    O puritanismo foi rejeitado na Escócia como um termo abusivo.

    São Patrício e Columba

    História da Escócia

    Reis da Escócia

    São Patrício, o apóstolo da Irlanda.

    Origens

    Raptado por piratas

    Busca da fé

    Discípulo e missionário

    Deus ouviu seu coração

    Apóstolo da Irlanda

    O respeito é recíproco

    Dinamismo

    Mitos cristãos

    Morte

    Columba, o Missionário na Escócia

    O guerreiro de Deus

    O Missionário na Escócia

    Início da Sua Vida

    A Obra de Sua Vida

    A sua morte

    -  História do Presbiterianismo.

    PARTE 1

    O Princípio do Presbiterianismo 

    O Presbiterianismo não é uma forma, mas um princípio.      

    O Princípio do Presbiterianismo em outras Igrejas.    

    O Presbiterianismo nos primeiros dias do Era Cristã.

     A Idade das Trevas — A decadência das duas estrelas.     

    Os Valdenses         

    Confissão de Fé Valdense de 1120       

    Confissão de Fé Valdense de 1544       

    A ESTRELA DO NOROESTE: Os Culdeus     

    Escócia - O dia do retorno

    John Knox, o Reformador  

    PARTE 2

    A Noite do Papado e o Crepúsculo da Manhã.

    Agostinho e Huss.  

    O Dia Ascendente da Reforma.  

    - A Reforma no leste da Suíça — Zwínglio      

    A REPÚBLICA ESPIRITUAL ESTABELECIDA.          

    JOÃO CALVINO E GENEBRA    

    O PODEROSO CONFLITO NA FRANÇA.       

    A EXTENSÃO DA LIBERDADE E DA VERDADE PARA A HOLANDA.    

    VISLUMBRES A LESTE DOS ALPES E DO RENO.  

    UM LONGO CONFLITO.  

    “MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO” — O ESTABELECIMENTO FINAL DESTE PRINCÍPIO PRESBITERIANO NA ESCÓCIA.          

    PRESBITERIANISMO NA INGLATERRA.        

    PRESBITERIANISMO EM GALES.        

    PRESBITERIANISMO NOS CONFINS DA TERRA.

    PRINCÍPIOS VELHOS EM UM MUNDO NOVO.

    PRESBITERIANISMO NA AMÉRICA ANTES DA REVOLUÇÃO.

    DA PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL NOS ESTADOS UNIDOS À DIVISÃO ESCOLAR ANTIGA E NOVA DE 1837.

    A IGREJA PRESBITERIANA DE CUMBERLAND.

    A DIVISÃO ANTIGA E NOVA ESCOLA.

    A GRANDE RUPTURA NA IGREJA E NA NAÇÃO.

    PRESBITERIANISMO AMERICANO DEPOIS DA GUERRA DE SECESSÃO.

    REUNIÃO DAS ANTIGAS E NOVAS ESCOLAS.

    A IGREJA PRESBITERIANA E SUAS IRMÃS NOS ESTADOS UNIDOS.

    •  PARTE 1

      O Protestantismo na Escócia.

      Os Covenanters e suas histórias.

      Patrick Hamilton

      George Wishart

      Adam Wallace

      Walter Mill

      James Stuart, Earl of Moray

      John Knox

      PARTE 2

      Andrew Melville

      John Welch

      Robert Bruce

      Alexander Henderson

      George Gillespie

      David Calderwood

      Hugh Binning

      Andrew Gray

      James Durham

      Samuel Rutherford

      Robert Baillie

      Marquis of Argyle

      David Dickson

      William Guthrie

      Robert Blair

      Hugh M'Kail

      John Livingstone

      John Kid

      John Brown

      Richard Cameron

      Donald Cargill

      John Nisbet

      Alexander Peden

      John Paton

      John Blackadder 

      James Renwick

      1. Sua vida

        Seu chamado

        Seu Ministério 

        Suas cartas de advertências

    1. Introdução

      Anticristo

      Papado

      A Reivindicação de Soberania Espiritual

      A Reivindicação de Soberania Temporal

      A Reivindicação de Soberania Divina

      O Testemunho Histórico

      O Testemunho Confessional

      O Testemunho Escriturístico

    1. A Necessidade do Domínio Mediatorial

      Sua Realidade

      Suas Qualificações

      Sua Universalidade

      Sobre a Igreja

       Sobre as nações

      Sua Perpetuidade

    1. Quem foi James Durham

      O que é Historicismo

      O que é a Hermenêutica Historicista?

      Comentário do Livro do Apocalipse - Por James Durham

      ÍNDICE das principais questões e controvérsias que são discutidas e esclarecidas neste TRATADO.

      1. Concernente à Santíssima Trindade e Objeto de Adoração.  
      2. Concernente a um Chamado para o Ministério, e sua pureza. 
      3. Sobre a Escrita.  
      4. Da leitura e audição.  
      5. Com relação ao governo da Igreja e à Disciplina em geral. 
      6. A respeito de uma relação de Ministros com uma Congregação em particular. 
      7. No que diz respeito à natureza e diferença da graça salvadora e comum. 
      8. Com relação à influência que o Diabo exerce sobre algumas ações de homens perversos, e como ele exerce as mesmas.  
      9. No que diz respeito às qualificações ministeriais.  
      10. Sobre a identidade do Anjo, Bispo e Presbítero. 
      11. Quanto ao modo de fazer aliança com Deus, e de os pecadores obterem justificação diante Dele, 
      12. Com relação ao arrependimento. 
      13. Algumas observações gerais sobre a pregação e, especialmente, a aplicação.
      14. Concernente à natureza da morte de Cristo; ou, se for propriamente uma satisfação. 
      15. Com relação à extensão do mérito da morte de Cristo, ou, se pode ser considerada uma satisfação para todos os homens. 
      16. Com relação à intercessão de Cristo.  
      17. A respeito de seus Sincronismos de Mede aprendido. 
      18. No que diz respeito aos fundamentos do conforto estabelecidos no Papado, para aliviar as consciências aflitas. 
      19. Sobre a Idolatria da Igreja de Roma. 
      20. Com relação ao profetizar. 
      21. A respeito de uma Mensagem particular de Ministros para um Auditório particular, e se ela pode ser repetidamente insistida e repetida, 
      22. Sobre os valdenses. 
      23. Com relação à Constituição de verdadeiras Igrejas pela Reforma, daquelas que foram corrompidas. 
      24. Sobre a unidade da Igreja Católica visível. 
      25. Com relação à dificuldade de salvação sob o Papa.

    1. Unidade I

      • Apresentação da disciplina
        • Introdução ao Princípio Regulador do Culto (PRC)
        - O que o PRC não é
        - O que é o PRC
        - Distinção entre o Princípio Normativo do Culto (PNC) e o PRC
        - Por que alguns rejeitam o PRC?
        - Por que o PRC é necessário?

      Unidade II

      • A doutrina bíblica do Sola Scriptura como fundamento do PRC
        - Autoridade, clareza, supremacia e suficiência da Escritura
        • Fundamentos bíblicos do PRC
        - O culto como serviço a Deus
        - Análise dos textos-prova
        • Fundamentos teológicos do PRC
        - Soberania de Deus
        - Depravação humana
        - Interseção do Espírito Santo

      Unidade III

      • PRC e os reformadores
        - João Calvino
        - John Knox
        • PRC nas Confissões de Fé Reformadas
        • PRC nos Documentos de Westminster
        • A defesa e aplicação do PRC entre os puritanos ingleses e os presbiterianos
        escoceses
        • Estudo sobre “O poder da Igreja exercido com respeito às ordenanças” no livro
        A Igreja de Cristo de James Bannerman

      Unidade IV

      • PRC aplicado
        - Elementos e circunstâncias do culto
        - Cântico dos Salmos
        - Uso de instrumentos musicais
        • O Diretório do Culto

      Unidade V

      • PRC e a liberdade de consciência
        • Atual debate sobre o PRC e suas objeções
        • Considerações finais

DOCUMENTOS DA PRIMEIRA REFORMA NACIONAL DA ESCÓCIA 1560-1580

 

UMA DECLARAÇÃO SISTEMÁTICA DE DOUTRINA 

CONFISSÃO DE FÉ ESCOCESA DE 1560 

CONFISSÃO DE FÉ DO REI - PACTO NACIONAL DE 1581

PRIMEIRO LIVRO DE DISCIPLINA DE 1560  

SEGUNDO LIVRO DE DISCIPLINA DE 1578 

 

DOCUMENTOS DA SEGUNDA REFORMA NACIONAL DA ESCÓCIA 1638-1649

 

PACTO NACIONAL DE 1638 

LIGA SOLENE E ALIANÇA DE 1643

RECONHECIMENTOS DE PECADOS E COMPROMISSOS COM DEVERES DE 1648  

BREVE CATECISMO DE WESTMINSTER 

CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER DE 1646 (COMENTADA POR GORDON CLARK) 

CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER DE 1647 COMENTADA POR DAVID DICKSON

CATECISMO MAIOR DE WESTMINSTER 

DIRETÓRIO DE CULTO FAMILIAR

DIRETÓRIO DE CULTO PÚBLICO

A SUMA DO CONHECIMENTO SALVÍFICO 

A FORMA DE GOVERNO DA IGREJA PRESBITERIANA

A CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER E AS ADULTERAÇÕES DE 1788 

 

DOCUMENTOS DAS SOCIEDADES UNIDAS

 

O TESTEMUNHO PUBLICADO EM RUTHERGLEN EM 1679

O PAPEL DA RAINHA 

A DECLARAÇÃO DE GUERRA DE SANQUHAR DE 1680 

DECLARAÇÃO PÚBLICA DE LANERK EM 1682 

A DECLARAÇÃO APOLOGÉTICA E VINDICAÇÃO ADMONITÓRIA DE 1684 

O PROTESTO E DECLARAÇÃO ADMONITÓRIA APOLOGÉTICA DE SANQUHAR DE 1685  

A VINDICAÇÃO INFORMATIVA DE 1687

PREFÁCIOS ÀS SEGUINTES DECLARAÇÕES DE 1692 A 1707

A DECLARAÇÃO DA VERDADEIRA IGREJA PRESBITERIANA DA ESCÓCIA DE 1692

O PROTESTO, DECLARAÇÃO APOLOGÉTICA E VINDICAÇÃO ADMONITÓRIA DE 1695

O PROTESTO, DECLARAÇÃO APOLOGÉTICA E VINDICAÇÃO ADMONITÓRIA DE 1703

O PROTESTO E TESTEMUNHO CONTRA A UNIÃO INCORPORADORA COM A INGLATERRA DE 1707 

RENOVAÇÃO DO PACTO DE AUCHENSAUGH DE 1712 

A DECLARAÇÃO PUBLICADA EM AUCHENSAUGH PERTO DE DOWGLAS EM 1718 

A DECLARAÇÃO E TESTEMUNHO PUBLICADO EM MOUNT-HERICK PERTO DE CRAWFURD-JOHN DE 1741

DOCUMENTOS DO PRESBITÉRIO REFORMADO

 

ATO, DECLARAÇÃO E TESTEMUNHO DE 1761)

UM TESTEMUNHO E ADVERTÊNCIA CONTRA ALGUNS PECADOS E IMORALIDADES DE 1805

O "PREÂMBULO E RESOLUÇÕES" E O "ATO DE CONSTITUIÇÃO" DO PRESBITÉRIO REFORMADO DE 1840

ATAS DO PRESBITÉRIO REFORMADO NA AMÉRICA

DOCUMENTOS APÓS A DISSOLUÇÃO DO PRESBITÉRIO REFORMADO EM 1887

UMA DECLARAÇÃO DE NOSSAS RAZÕES PARA MANTER A NOSSA POSIÇÃO SEPARADA DE 1888

PASSOS DE DESERÇÃO DA IGREJA PRESBITERIANA REFORMADA DA AMÉRICA DO NORTE (RPCNA) EM 1913

O contexto sócio-político e religioso

A Obsolescência das Modalidades Antigas de Revelação Especial.

Esclarecendo as Reivindicações de Continuacionismo.

Profecia e os Divinos de Westminster.

Profecia e os escoceses.

A subscrição e a Confissão de Fé de Westminster.

Espíritos privados CFW   I.X

Aulas sobre a posição dos Puritanos e Covenanters sobre o cessacionismo, continuísmo e providencialismo;

O declínio da Igreja da Escócia: A invasão do Racionalismo Iluminista e a Filosofia do Senso Comum;

Um estudo aprofundado da obra de BB Warfield: Os Milagres Falsos e a influência racionalista e Filosofia do Senso Comum em sua posição cessacionista;

O Fim dos Charismata: Uma resposta aos escritos de BB Warfield;

Estudos sobre a Providência Divina, Concorrência Divina, Compatibilismo e o Ocasionalismo na questão dos dons espirituais;

O Sola Scriptura e os dons revelacionias: Existe compatibilidade?;

Respostas aos argumentos cessacionistas;

Respostas aos argumentos continuístas e ao expansionismo de Vincent Cheung;

Estudos sobre Profecias: Uma análise dos argumentos de Wayne Grudem;

Uma defesa do Providencialismo na tradição escocesa no segundo Livro de Disciplina da Igreja da Escócia de 1578.

Uma discussão de cunho Reformado sobre profecias extra-bíblicas.

Um relato dos velhos dissidentes presbiterianos.

As principais causas do avanço do anti-sobrenaturalismo na Igreja da Escócia.

A controvérsia da Medula

O Ocasionalismo de Ralph Erskine.

O fundador: Gershom Carmichael

Francis Hutcheson: professor de Adam Smith

O Iluminismo Escocês e o Presbiterianismo

David Hume e a teoria monetária

Uma defesa do Providencialismo: O Cessacionismo

Precursores Reformados do Avivamento

Uma defesa do Providencialismo: A grande questão do Cessacionismo.

Uma defesa do Providencialismo: O Continuísmo

Uma defesa do Providencialismo: O Providencialismo Reformado.

Uma defesa do Providencialismo: O Ocasionalismo, Idealismo e o Fenomenalismo mental de Jonathan Edwards.

Uma defesa do Providencialismo: Deus opera todos as coisas, eu digo "TODAS AS COISAS"!

Uma defesa do Providencialismo:  A Epistemologia Cristã 1

Uma defesa do Providencialismo:  A Epistemologia Cristã 2

Uma defesa do Providencialismo:  A Epistemologia Cristã 3

Uma defesa do Providencialismo: Uma análise filosófica e teológica das proposições da Confissão de Fé de Westminster 1

Uma defesa do Providencialismo: Uma análise filosófica e teológica das proposições da Confissão de Fé de Westminster 2

Uma defesa do Providencialismo: Uma análise filosófica e teológica das proposições da Confissão de Fé de Westminster 3 

Uma defesa do Providencialismo: Qual a diferença entre a posição teológica sobre profecia (revelação extrabíblica) dos homens de Deus acima mencionados e os carismáticos dos dias de hoje? 1

Uma defesa do Providencialismo: Qual a diferença entre a posição teológica sobre profecia (revelação extrabíblica) dos homens de Deus acima mencionados e os carismáticos dos dias de hoje? 2

Uma defesa do Providencialismo: Qual a diferença entre a posição teológica sobre profecia (revelação extrabíblica) dos homens de Deus acima mencionados e os carismáticos dos dias de hoje? 3

Uma defesa do Providencialismo: Qual a diferença entre a posição teológica sobre profecia (revelação extrabíblica) dos homens de Deus acima mencionados e os carismáticos dos dias de hoje? 4

Uma defesa do Providencialismo: Qual a diferença entre a posição teológica sobre profecia (revelação extrabíblica) dos homens de Deus acima mencionados e os carismáticos dos dias de hoje? 5

Uma defesa do Providencialismo: Qual a diferença entre a posição teológica sobre profecia (revelação extrabíblica) dos homens de Deus acima mencionados e os carismáticos dos dias de hoje? 6

  1. As cartas de Samuel Rutherford;
  2. Lex Rex- um estudo aprofundado e intensivo sobre a política; reformada.
  3. Administração da Ceia do Senhor;
  4. 4.  Culto Privado;
  5. O Magistrado Civil deve punir hereges?;
  6. O supralapsarianismo de Samuel Rutherford;
  7. Inspirações e Revelações;
  8. Cristo morrendo e atraindo pecadores para Si.
  9. Dezoitos sermões de Samuel Rutherford.
  10. Influências da graça na vida.

11. A prova e o triunfo da fé.

  1. Uma Disputada contra o Papa Inglês

    Razões pelas quais o Livro de Serviço, instalado à Escócia, deve ser recusado.

    Uma afirmação do governo da Igreja da Escócia.

    A  Saudável Severidade reconciliada com a Liberdade Cristã.

    Um tratado sobre a extensão e aplicação das leis da Bíblia nos assuntos civis das nações com uma discussão de como isso se relaciona com a liberdade de consciência.

    CXI Proposições relativas ao Ministério e Governo da Igreja.

    O Testemunho do Sr. George Gillespie

    À  Reverendíssima a Comissão da Assembléia Geral.

    Um tratado de sobre diversas questões – As Miscelânias

    Um volume que reúne muitas das obras menores de Gillespie sobre vários tópicos do governo da igreja, sacramentos, confederações e a natureza e extensão da expiação.

    1. Antes do iluminismo escocês

      O período de iluminação

      Depois do Iluminismo

      Filosofia pré-iluminista na Escócia

       

    2. As antigas universidades da Escócia

      A lógica medieval

      O Calvinismo e a Reforma

       

    3. O início da era do Iluminismo do século XVIII

      A era do século XVIII no Iluminismo na Escócia

      A Escola do Senso Comum

      O surgimento da ciência social

       

    4. O Advento do Idealismo na filosofia pós-iluminação

      Filosofia do Pós-Iluminismo - A Dissolução da Tradição Filosófica Escocesa

       

    5. Filosofia escocesa na Europa

      Filosofia escocesa na América do Norte

      Filosofia escocesa na Ásia

      Filosofia escocesa na Austrália

       

    6. SEÇÃO I: QUE AINDA EXISTE UM PARTIDO MALIGNO NO REINO.

      SEÇÃO II: QUE AS ATUAIS RESOLUÇÕES PÚBLICAS, EXPRESSAS NA RESPOSTA DA COMISSÃO À PERGUNTA DO PARLAMENTO E NA LEI DA IMPOSIÇÃO, NÃO EXCLUEM ESSE PARTIDO.

      SEÇÃO III: QUE O EMPREGO E A ASSOCIAÇÃO COM O PARTIDO MALIGNO, DE ACORDO COM O QUE ESTÁ CONTIDO NAS RESOLUÇÕES PÚBLICAS, É PECAMINOSO E ILEGAL,

      SEÇÃO IV: QUE NÃO É LÍCITO QUE OS SÚDITOS BEM AFETADOS CONCORRAM PARA TAL ENVOLVIMENTO NA GUERRA E SE ASSOCIEM AO PARTIDO MALIGNO.

      SEÇÃO V: ESCRITURAS QUE MOSTRAM O PECADO E O PERIGO DE NOS JUNTARMOS A HOMENS MAUS E ÍMPIOS.

Livro 1: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD.

Livro 2: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD. 

Livro 3: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD. 

Livro 4: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD.

 

 

 

• NOTAS CRONOLÓGICAS DOS PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DA

VIDA DE JOHN KNOX;

• CÓPIAS MANUSCRITAS DA HISTÓRIA;

• EDIÇÕES IMPRESSAS DA HISTÓRIA;

• HISTÓRIA DA REFORMA NA ESCÓCIA

• NOTA INTRODUTÓRIA;

• O PRIMEIRO LIVRO, 1494-1558;

• O SEGUNDO LIVRO, 1558-1559;

N.o II - SOBRE OS LOLARDS NA ESCÓCIA, DURANTE O SÉCULO XV;

• No III - PATRICK HAMILTON, ABBOT DE FERNE;

N.o IV - SOBRE AS PILAGRIMAGENS REAIS AO ESCUDO DE ST.

DUTHACK, EM TAIN, EM ROSS-SHIRE;

N.o V – RELATO DE FOUCAULT SOBRE HENRY FORREST E OUTROS

MÁRTIRES NA ESCÓCIA, DURANTE O REINADO DO REI JAMES V;

N.o VI - NOTÍCIAS DOS EXILADOS PROTESTANTES DA ESCÓCIA,

DURANTE O REINADO DO REI JAMES V;

• No VII - ALEXANDER SEYTON;

N.o VIII - Sir JOHN BORTHWICK;

• No. IX - GEORGE WISHART;

• No X - JOHN ROUGH;

• No XI -NORMAN LESLEY;

N.o XII - ADAM WALLACE;

N.o XIII - WALTER MYLN;

• No XIV - SOBRE O TÍTULO DE SIR APLICADO AOS SACERDOTES;

• No XV - SOBRE O TUMULTO EM EDIMBURGO, NA PROCISSÃO DO

DIA DE SÃO GILES, 1558;

• No XVI - CONSELHOS PROVINCIAIS NA ESCÓCIA, 1549-1559;

No XVII - CARTA DE MARIA, RAINHA DA ESCÓCIA, AO SENHOR

JAMES, PRIOR DO MOSTEIRO DE ST. ANDREWS. JULHO DE 1559;

N.o XVIII - DAVID FORREST, GENERAL DA CASA DA MOEDA;

• HISTÓRIA DA REFORMA NA ESCÓCIA;

• O TERCEIRO LIVRO, 1559-1561;

• A CONFISSÃO DE FÉ, 1560;

• O LIVRO DA DISCIPLINA, 1560;

• HISTÓRIA DA REFORMA NA ESCÓCIA;

• O QUARTO LIVRO, 1561-1564;

• NOTA INTRODUTÓRIA AO LIVRO QUINTO;

• O QUINTO LIVRO, 1564-1567;

• No. I - INTERPOLAÇÕES E VÁRIAS LEITURAS NO LIVRO;

• Terceiro e quarto nas edições de Buchanan da História, em 1644;

• NOTAS DO EDITOR, DAVID BUCHANAN;

• No. II - SOBRE A EDIÇÃO DE SPOTTISWOOD DO PRIMEIRO LIVRO

DA DISCIPLINA;

• No. III - FUNERAIS DE MARIA DE GUISE, RAINHA REGENTE DA

ESCÓCIA;

• No IV - NOTAS DE JOÃO NEGRO, FREI DOMINICANO;

• No V - NOTICIAS DE DAVID RICCIO;

• VI - OS ÁBADES DE CULROSS E LINDORES EM 1560;

• UMA EPÍSTOLA À CONGREGAÇÃO DO CASTELO DE SÃO

ANDREUS; COM UM BREVE RESUMO DE BALNAVES SOBRE A

JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ, 1548;

• UMA VINDICAÇÃO DA DOUTRINA DE QUE O SACRIFÍCIO DA MISSA

É IDOLATRIA, 1550;

• UM RESUMO, DE ACORDO COM AS SAGRADAS ESCRITURAS, DO

SACRAMENTO DA CEIA DO SENHOR, 1650;

• UMA DECLARAÇÃO DA VERDADEIRA NATUREZA E OBJECTO DA

ORAÇÃO, 1553;

• Confissão ou Oração sobre a Morte de Eduardo VI;

• UMA EXPOSIÇÃO SOBRE O SEXTO SALMO DE DAVI, DIRIGIDA A

MRS BOWES, 1554;

• UMA CARTA PIEDOSA DE ADVERTÊNCIA, OU ADMOESTAÇÃO AOS

FIÉIS DE LONDRES, NEWCASTLE E BERWICK, 1554;

• CERTAS QUESTÕES RELATIVAS À OBEDIÊNCIA A MAGISTRADOS

LEGAIS, COM RESPOSTAS DE HENRY BULLINGER, 1544;

• DUAS EPÍSTOLAS CONFORTÁVEIS AOS SEUS IRMÃOS AFLITOS NA

INGLATERRA, 1554;

• UMA FIEL ADMOESTAÇÃO AOS PROFESSANTES DA VERDADE DE

DEUS NA INGLATERRA, 1554;

• EPÍSTOLAS A DONA ELIZABETH BOWES E SUA FILHA E SUA FILHA

MARJORY, 1553-1554;

• Cartas I a XXVI.

• NOTAS E CARTAS BIOLÓGICAS DE HENRT BALNAVES DE HALLHILL;

• UM TRATADO SOBRE JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ 1548;

• UMA NARRATIVA DOS PROCEDIMENTOS E PROBLEMAS DA

CONGREGAÇÃO INGLESA EM FRANKFURTON THE MAINE, 1554-

1555;

• UMA CARTA À RAINHA VIÚVA, REGENTE DA ESCÓCIA, 1556;

• O QUE É QUE O SENHOR DISSE AO SEU IRMÃO?

• A TENTAÇÃO DE CRISTO NO DESERTO, 1556;

• RESPOSTAS A ALGUMAS QUESTÕES RELATIVAS AO BATISMO &C,

1556;

• A CARTA DE CONSELHO SALUTAR, DIRIGIDA A A SEUS IRMÃOS

NA ESCÓCIA;

• A FORMA DE ORAÇÕES E MINISTRAÇÃO DOS SACRAMENTOS, &c,

UTILIZADA NA CONGREGAÇÃO INGLESA DE GENEBRA, 1556;

• EPÍSTOLAS FAMILIARES, 1555-1558;

• Cartas XXVII a XXXVII;

• A IGREJA UNIVERSAL É UMA DAS MAIS IMPORTANTES

INSTITUIÇÕES DO MUNDO;

• A VERDADE NA ESCÓCIA, 1557;

• UMA APOLOGIA DOS PROTESTANTES QUE ESTÃO NA PRISÃO EM

PARIS: TRADUZIDA DO FRANCÊS; COM ADIÇÕES, 1557;

• O PRIMEIRO TOQUE DA TROMBETA CONTRA O MONSTRUOSO

REGIMENTO DE MULHERES, 1558;

• UMA CARTA À RAINHA VIÚVA, REGENTE DA ESCÓCIA: AUMENTADA

E EXPLICADA PELO AUTOR;

• A DENOMINAÇÃO DA SENTENÇA PRONUNCIADA E A SUA

RELAÇÃO COM A IGREJA E COM O MUNDO;

• A NOBREZA E AS PROPRIEDADES DA ESCÓCIA, 1558;

• UMA CARTA DIRIGIDA À PLEBE DA ESCÓCIA,1558;

• RESUMO DA PROPOSTA DOS EFEITOS CAUSADOS PELA

TROMBETA;

• UMA CARTA A JOHN FOXE;

• SOBRE A PREDESTINAÇÃO EM RESPOSTA ÀS ACUSAÇÕES DE UM

ANABATISTA 1560;

• UMA EPÍSTOLA AOS HABITANTES DE NEWCASTLE E BERWICK

1558;

• UMA BREVE EXORTAÇÃO À INGLATERRA PARA QUE ABRACE

RAPIDAMENTE O EVANGELHO 1559;

• OS NOMES DOS MÁRTIRES DA INGLATERRA 1559;

 

 

• A PATERNIDADE E O LOCAL DE NASCIMENTO DE KNOX;

• A EDUCAÇÃO DE KNOX E SUA ADMISSÃO AO SACERDÓCIO NA

IGREJA ROMANA;

• O CHAMADO DE KNOX PARA O MINISTÉRIO EM ST. ANDREWS;

• KNOX COMO MINISTRO NA IGREJA DA INGLATERRA;

• AS IGREJAS PROTESTANTES INGLESAS NO EXTERIOR DURANTE A

PERSEGUIÇÃO;

• O ESTABELECIMENTO DA RELIGIÃO PROTESTANTE NA ESCÓCIA;

• KNOX COMO MINISTRO DE EDIMBURGO;

• O ÚLTIMO TESTAMENTO E TESTAMENTO DE KNOX;

• FAMÍLIA E DESCENDENTES DE KNOX, CARTAS PRINCIPALMENTE

RELACIONADAS AO PROGRESSO DA REFORMA NA ESCÓCIA, 1559-

1562;

• O RACIOCÍNIO ENTRE O ABADE DE CROSSRAGUE LL E JOHN KNOX

SOBRE A MISSA, 1562, 149;

• UMA ORAÇÃO DO Sr. KENNEDY, Comendador de Crossraguell, 1561;

• UM SERMÃO SOBRE ISAÍAS 26:13-21; PREGADO NA SÃO IGREJA DE

GILES, EDIMBURGO, 19 DE AGOSTO DE 1565,

• O LIVRO DE ORDEM COMUM: OU A FORMA DAS ORAÇÕES E

MINISTRAÇÃO DOS SACRAMENTOS, ETC., AP APROVADO E

RECEBIDO PELA IGREJA DA ESCÓCIA, 1564;

• SALMOS DE DAVI INGLÊS, EDIMBURGO, 1565;(SALMOS XXIII., XXIV.,

LVII., C., CXXIIII., CXLV.);

• ORAÇÕES, ETC., SUBJETADO AO CATECISMO DE CALVINO,

EDIMBURGO, 1564;

• A ORDEM DO JEJUM GERAL E A FORMA DE EXCOMUNHÃO

APROVADA PELA ASSEMBLEIA GERAL DA IGREJA DA ESCÓCIA,

1566-1569;

• A ORDEM DE EXCOMUNHÃO E DE ARREPENDIMENTO PÚBLICO,

1569;

 

• UMA RESPOSTA A UMA CARTA ESCRITA POR JAMES TYRIE, UM

JESUÍTA ESCOCÊS, 1572;

• CARTAS DURANTE O ÚLTIMO PERÍODO DA VIDA DE KNOX, 1563-

1572;

 

 

Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra;

Capítulo II. O nome e os títulos do Espírito Santo;

Capítulo III. Natureza divina e personalidade do Espírito Santo provadas e vindicados;

Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou velha criação;

Capítulo V. Modo e maneira da dispensação divina do Espírito Santo;

 

OPERAÇÕES PARTICULARES DO ESPÍRITO SANTO NO ANTIGO TESTAMENTO

 

Capítulo I. Operações particulares do Espírito Santo sob o Antigo Testamento preparatório para o Novo;

I. Obras extraordinárias do Espírito;

1. Profecia;

2. A Escrita das Escrituras;

3. Os milagres;

II. Obras Ordinárias do Espírito;

1. Em relação às coisas políticas;

2. No que diz respeito às virtudes morais;

3. No que respeita às capacidades naturais;

4. No que diz respeito ao intelecto;

Capítulo II. Dispensação geral do Espírito Santo com respeito à nova criação;

Capítulo III. Obra do Espírito Santo com respeito à cabeça da nova criação - a natureza humana de Cristo;

Cristo como Cabeça da Igreja;

I. Respeitando a pessoa de Jesus Cristo;

Capítulo IV. Obra do Espírito Santo na e sobre a natureza humana de Cristo;

II. Respeitar os outros em nome de Cristo;

Capítulo V. A obra geral do Espírito Santo na nova criação com respeito aos membros com respeito aos membros desse corpo do qual Cristo é a cabeça;

 

A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA NOVA CRIAÇÃO PELA REGENERAÇÃO

 

Capítulo I. Obra do Espírito Santo na nova criação pela regeneração;

Capítulo II. Obras do Espírito Santo preparatórias à regeneração;

Capítulo III. Corrupção ou depravação da mente pelo pecado;

Capítulo IV. Vida e morte, natural e espiritual, comparadas;

Capítulo V. A natureza, causas e meios da regeneração;

Capítulo VI. O modo de conversão explicado no exemplo de Agostinho;

 

A NATUREZA DA SANTIFICAÇÃO

 

Capítulo I. Explicação da natureza da santificação e da santidade evangélica;

Capítulo II. A santificação é uma obra progressiva;

Capítulo III. Os crentes são o único objeto da santificação e o sujeito da santidade do evangelho;

Capítulo IV. A contaminação do pecado, em que consiste, e sua purificação;

Capítulo V. A sujeira do pecado é purificada pelo Espírito e pelo sangue de Cristo;

Capítulo VI. A obra positiva do Espírito na santificação dos crentes;

Capítulo VII. Dos atos e deveres da santidade;

Capítulo VIII. Mortificação do pecado, sua natureza e causas;

 

A NECESSIDADE DE SANTIDADE A PARTIR DA NATURZA DE DEUS

 

Capítulo I. Necessidade da santidade a partir da consideração da natureza de Deus;

Capítulo II. A eleição eterna é a causa e o motivo da santidade;

Capítulo III. A santidade é necessária a partir dos mandamentos de Deus;

Capítulo IV. Necessidade da santidade pelo facto de Deus ter enviado Jesus Cristo;

Capítulo V. Necessidade da santidade devido à nossa condição neste mundo;

 

A RAZÃO DA FÉ

 

Capítulo I. A obra do Espírito Santo na iluminação da mente dos homens;

Capítulo II. O que significa crer infalivelmente que a Escritura é a Palavra de Deus;

Capítulo III. Vários argumentos externos convincentes a favor da revelação divina;

Capítulo IV. A certeza moral, como resultado de argumentos externos, é insuficiente;

Capítulo V. A própria revelação divina é o único fundamento e razão da fé;

Capítulo VI. A natureza das revelações divinas;

Capítulo VII. Inferências do todo - Algumas objeções respondidas;

Apêndice ao Livro VI - Parte I;

 

COMPREENDENDO A MENTE DE DEUS.

 

Capítulo I. Usurpação por Roma da interpretação das Escrituras;

Capítulo II. A afirmação geral confirmada com testemunhos da Escritura;

Capítulo III. Outros testemunhos invocados em confirmação da mesma verdade;

Capítulo IV. A obra do Espírito Santo na iluminação da nossa mente;

Capítulo V. Causas da ignorância da mente de Deus;

Capítulo VI. A Escritura como meio de iluminação sagrada;

Capítulo VII. A compreensão correta da mente de Deus na Escritura;

Capítulo VIII. Meios disciplinares para a interpretação da Escritura;

Capítulo IX. Ajudas eclesiásticas na interpretação da Escritura.

A preservação da Palavra de Deus;

 

A AÇÃO DO ESPÍRITO SANTO NA ORAÇÃO

 

Capítulo I. O uso da oração e a ação do Espírito Santo nela;

Capítulo II. Zac 12.10 explicado e justificado;

Capítulo III. Gl 4.6 explicado e justificado;

Capítulo IV. A natureza da oração - Rm 8.26 explicada e justificada;

Capítulo V. A obra do Espírito Santo quanto ao assunto da oração;

Capítulo VI. Em que consiste a maneira correta de orar;

Capítulo VII. A natureza da oração em geral; suas formas - Ef6.18;

Capítulo VIII. O dever da oração externa em virtude de um dom espiritual, explicado e justificado;

Capítulo IX. Deveres inferidos do discurso anterior;

Capítulo X. Da oração mental como pretendida por alguns na Igreja de Roma;

Capítulo XI. Capacidade espiritual na oração, em oposição às formas prescritas de oração;

UM DISCURSO - DO ESPÍRITO SANTO COMO CONSOLADOR

 

Capítulo I. O Espírito Santo, consolador da Igreja por ofício;

Capítulo II. Propriedades gerais do ofício de consolador;

Capítulo III. A quem o Espírito Santo é prometido e dado como consolador;

Capítulo IV. A habitação do Espírito é a primeira coisa prometida;

Capítulo V. Como o Espírito Santo atua como uma Unção;

Capítulo VI. O Espírito é um selo, e como;

Capítulo VII. O Espírito é um penhor, e como;

A aplicação do discurso precedente;

 

UM DISCURSO SOBRE OS DONS ESPIRITUAIS

 

Capítulo I. Dons espirituais, seus nomes e significado;

Capítulo II. Diferenças entre dons espirituais e graça salvadora;

Capítulo III. Dos dons e ofícios extraordinários; primeiro, dos ofícios;

Capítulo IV. Dons espirituais extraordinários, 1Cor 12.4-11;

Capítulo V. A origem, duração, uso e fim dos dons espirituais extraordinários;

Capítulo VI. Dos dons ordinários do Espírito;

Capítulo VII. Dos dons espirituais que habilitam para o ministério;

Capítulo VIII. Dos dons do Espírito em relação à doutrina, ao culto e ao governo;