CURSOS DE EXTENSÕES LIVRES DE TITULAÇÃO INSTITUCIONAL E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
Amparados pela lei nº. 9394/96, Decreto nº. 5.154/04 e deliberação CEE 14/97.
Nossos cursos são cursos livres que têm o respaldo nos pareceres: 1º) 241 de 15/03/99 que trata dos Cursos Superiores de Teologia 2º) 296 de 10/08/99 que regulamenta o aproveitamento de estudos realizados em Seminários Maiores (Faculdades de Teologia) em cursos de licenciatura. O parecer do Conselho pleno de nº 97 de 06/04/99
O MEC só autoriza cursos de graduação e pós-graduação. Já as Secretarias Estaduais de Educação autorizam cursos técnicos profissionalizantes e do ensino médio. Cursos livres não se classificam como cursos de graduação, pós-graduação ou técnico profissionalizantes. Nossos cursos são cursos livres, de atualização/qualificação:
Os Cursos Livres, que após a Lei nº 9.394 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional passaram a integrar a Educação Profissional, como Educação Profissional de Nível Básico, caracterizam-se pela modalidade de educação não formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior.
RECONHECIMENTO:
É um curso livre legalizado, conforme artigo 205 e 206 da Constituição Federal, Lei nº 9.394, art. 67 e 87, inciso III, o Decreto nº. 5.154/04, Parecer nº 64/2004 – CEDF e a Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97) Decreto Presidencial nº 5.154 e normas da Resolução CNE nº 04/99 – MEC. Citam que os cursos ditos “livres” não necessitam de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação Competente.
GRADE CURRICULAR
Quem eram os Covenanters – Pactualistas
Os Covenanters eram Puritanos?
O puritanismo é um termo impreciso
O puritanismo era um termo de curta duração na Escócia.
O puritanismo foi rejeitado na Escócia como um termo abusivo.
São Patrício e Columba
História da Escócia
Reis da Escócia
São Patrício, o apóstolo da Irlanda.
Origens
Raptado por piratas
Busca da fé
Discípulo e missionário
Deus ouviu seu coração
Apóstolo da Irlanda
O respeito é recíproco
Dinamismo
Mitos cristãos
Morte
Columba, o Missionário na Escócia
O guerreiro de Deus
O Missionário na Escócia
Início da Sua Vida
A Obra de Sua Vida
A sua morte
- História do Presbiterianismo.
PARTE 1
O Princípio do Presbiterianismo
O Presbiterianismo não é uma forma, mas um princípio.
O Princípio do Presbiterianismo em outras Igrejas.
O Presbiterianismo nos primeiros dias do Era Cristã.
A Idade das Trevas — A decadência das duas estrelas.
Os Valdenses
Confissão de Fé Valdense de 1120
Confissão de Fé Valdense de 1544
A ESTRELA DO NOROESTE: Os Culdeus
Escócia - O dia do retorno
John Knox, o Reformador
PARTE 2
A Noite do Papado e o Crepúsculo da Manhã.
Agostinho e Huss.
O Dia Ascendente da Reforma.
- A Reforma no leste da Suíça — Zwínglio
A REPÚBLICA ESPIRITUAL ESTABELECIDA.
JOÃO CALVINO E GENEBRA
O PODEROSO CONFLITO NA FRANÇA.
A EXTENSÃO DA LIBERDADE E DA VERDADE PARA A HOLANDA.
VISLUMBRES A LESTE DOS ALPES E DO RENO.
UM LONGO CONFLITO.
“MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO” — O ESTABELECIMENTO FINAL DESTE PRINCÍPIO PRESBITERIANO NA ESCÓCIA.
PRESBITERIANISMO NA INGLATERRA.
PRESBITERIANISMO EM GALES.
PRESBITERIANISMO NOS CONFINS DA TERRA.
PRINCÍPIOS VELHOS EM UM MUNDO NOVO.
PRESBITERIANISMO NA AMÉRICA ANTES DA REVOLUÇÃO.
DA PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL NOS ESTADOS UNIDOS À DIVISÃO ESCOLAR ANTIGA E NOVA DE 1837.
A IGREJA PRESBITERIANA DE CUMBERLAND.
A DIVISÃO ANTIGA E NOVA ESCOLA.
A GRANDE RUPTURA NA IGREJA E NA NAÇÃO.
PRESBITERIANISMO AMERICANO DEPOIS DA GUERRA DE SECESSÃO.
REUNIÃO DAS ANTIGAS E NOVAS ESCOLAS.
A IGREJA PRESBITERIANA E SUAS IRMÃS NOS ESTADOS UNIDOS.
PARTE 1
O Protestantismo na Escócia.
Os Covenanters e suas histórias.
Patrick Hamilton
George Wishart
Adam Wallace
Walter Mill
James Stuart, Earl of Moray
John Knox
PARTE 2
Andrew Melville
John Welch
Robert Bruce
Alexander Henderson
George Gillespie
David Calderwood
Hugh Binning
Andrew Gray
James Durham
Samuel Rutherford
Robert Baillie
Marquis of Argyle
David Dickson
William Guthrie
Robert Blair
Hugh M'Kail
John Livingstone
John Kid
John Brown
Richard Cameron
Donald Cargill
John Nisbet
Alexander Peden
John Paton
John Blackadder
James Renwick
Sua vida
Seu chamado
Seu Ministério
Suas cartas de advertências
Introdução
Anticristo
Papado
A Reivindicação de Soberania Espiritual
A Reivindicação de Soberania Temporal
A Reivindicação de Soberania Divina
O Testemunho Histórico
O Testemunho Confessional
O Testemunho Escriturístico
A Necessidade do Domínio Mediatorial
Sua Realidade
Suas Qualificações
Sua Universalidade
Sobre a Igreja
Sobre as nações
Sua Perpetuidade
Quem foi James Durham
O que é Historicismo
O que é a Hermenêutica Historicista?
Comentário do Livro do Apocalipse - Por James Durham
ÍNDICE das principais questões e controvérsias que são discutidas e esclarecidas neste TRATADO.
1. Concernente à Santíssima Trindade e Objeto de Adoração.
2. Concernente a um Chamado para o Ministério, e sua pureza.
3. Sobre a Escrita.
4. Da leitura e audição.
5. Com relação ao governo da Igreja e à Disciplina em geral.
6. A respeito de uma relação de Ministros com uma Congregação em particular.
7. No que diz respeito à natureza e diferença da graça salvadora e comum.
8. Com relação à influência que o Diabo exerce sobre algumas ações de homens perversos, e como ele exerce as mesmas.
9. No que diz respeito às qualificações ministeriais.
10. Sobre a identidade do Anjo, Bispo e Presbítero.
11. Quanto ao modo de fazer aliança com Deus, e de os pecadores obterem justificação diante Dele,
12. Com relação ao arrependimento.
13. Algumas observações gerais sobre a pregação e, especialmente, a aplicação.
14. Concernente à natureza da morte de Cristo; ou, se for propriamente uma satisfação.
15. Com relação à extensão do mérito da morte de Cristo, ou, se pode ser considerada uma satisfação para todos os homens.
16. Com relação à intercessão de Cristo.
17. A respeito de seus Sincronismos de Mede aprendido.
18. No que diz respeito aos fundamentos do conforto estabelecidos no Papado, para aliviar as consciências aflitas.
19. Sobre a Idolatria da Igreja de Roma.
20. Com relação ao profetizar.
21. A respeito de uma Mensagem particular de Ministros para um Auditório particular, e se ela pode ser repetidamente insistida e repetida,
22. Sobre os valdenses.
23. Com relação à Constituição de verdadeiras Igrejas pela Reforma, daquelas que foram corrompidas.
24. Sobre a unidade da Igreja Católica visível.
25. Com relação à dificuldade de salvação sob o Papa.
Unidade I
- Apresentação da disciplina
• Introdução ao Princípio Regulador do Culto (PRC)
- O que o PRC não é
- O que é o PRC
- Distinção entre o Princípio Normativo do Culto (PNC) e o PRC
- Por que alguns rejeitam o PRC?
- Por que o PRC é necessário?
Unidade II
- A doutrina bíblica do Sola Scriptura como fundamento do PRC
- Autoridade, clareza, supremacia e suficiência da Escritura
• Fundamentos bíblicos do PRC
- O culto como serviço a Deus
- Análise dos textos-prova
• Fundamentos teológicos do PRC
- Soberania de Deus
- Depravação humana
- Interseção do Espírito Santo
Unidade III
- PRC e os reformadores
- João Calvino
- John Knox
• PRC nas Confissões de Fé Reformadas
• PRC nos Documentos de Westminster
• A defesa e aplicação do PRC entre os puritanos ingleses e os presbiterianos
escoceses
• Estudo sobre “O poder da Igreja exercido com respeito às ordenanças” no livro
A Igreja de Cristo de James Bannerman
Unidade IV
- PRC aplicado
- Elementos e circunstâncias do culto
- Cântico dos Salmos
- Uso de instrumentos musicais
• O Diretório do Culto
Unidade V
- PRC e a liberdade de consciência
• Atual debate sobre o PRC e suas objeções
• Considerações finais
- Apresentação da disciplina
Livro I
Livro II
LIvro III
- As cartas de Samuel Rutherford;
- Lex Rex- um estudo aprofundado e intensivo sobre a política; reformada.
- Administração da Ceia do Senhor;
- 4. Culto Privado;
- O Magistrado Civil deve punir hereges?;
- O supralapsarianismo de Samuel Rutherford;
- Inspirações e Revelações;
- Cristo morrendo e atraindo pecadores para Si.
- Dezoitos sermões de Samuel Rutherford.
- Influências da graça na vida.
11. A prova e o triunfo da fé.
Uma Disputada contra o Papa Inglês
Razões pelas quais o Livro de Serviço, instalado à Escócia, deve ser recusado.
Uma afirmação do governo da Igreja da Escócia.
A Saudável Severidade reconciliada com a Liberdade Cristã.
Um tratado sobre a extensão e aplicação das leis da Bíblia nos assuntos civis das nações com uma discussão de como isso se relaciona com a liberdade de consciência.
CXI Proposições relativas ao Ministério e Governo da Igreja.
O Testemunho do Sr. George Gillespie
À Reverendíssima a Comissão da Assembléia Geral.
Um tratado de sobre diversas questões – As Miscelânias
Um volume que reúne muitas das obras menores de Gillespie sobre vários tópicos do governo da igreja, sacramentos, confederações e a natureza e extensão da expiação.
Antes do iluminismo escocês
O período de iluminação
Depois do Iluminismo
Filosofia pré-iluminista na Escócia
As antigas universidades da Escócia
A lógica medieval
O Calvinismo e a Reforma
O início da era do Iluminismo do século XVIII
A era do século XVIII no Iluminismo na Escócia
A Escola do Senso Comum
O surgimento da ciência social
O Advento do Idealismo na filosofia pós-iluminação
Filosofia do Pós-Iluminismo - A Dissolução da Tradição Filosófica Escocesa
Filosofia escocesa na Europa
Filosofia escocesa na América do Norte
Filosofia escocesa na Ásia
Filosofia escocesa na Austrália
UM CASO ÚTIL DE CONSCIÊNCIA, DISCUTIDO E RESOLVIDO DE FORMA ERUDITA E PRECISA
SEÇÃO I: QUE AINDA EXISTE UM PARTIDO MALIGNO NO REINO.
SEÇÃO II: QUE AS ATUAIS RESOLUÇÕES PÚBLICAS, EXPRESSAS NA RESPOSTA DA COMISSÃO À PERGUNTA DO PARLAMENTO E NA LEI DA IMPOSIÇÃO, NÃO EXCLUEM ESSE PARTIDO.
SEÇÃO III: QUE O EMPREGO E A ASSOCIAÇÃO COM O PARTIDO MALIGNO, DE ACORDO COM O QUE ESTÁ CONTIDO NAS RESOLUÇÕES PÚBLICAS, É PECAMINOSO E ILEGAL,
SEÇÃO IV: QUE NÃO É LÍCITO QUE OS SÚDITOS BEM AFETADOS CONCORRAM PARA TAL ENVOLVIMENTO NA GUERRA E SE ASSOCIEM AO PARTIDO MALIGNO.
SEÇÃO V: ESCRITURAS QUE MOSTRAM O PECADO E O PERIGO DE NOS JUNTARMOS A HOMENS MAUS E ÍMPIOS.
Livro 1: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD.
Livro 2: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD.
Livro 3: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD.
Livro 4: ANALECTA: OU, MATERIAIS PARA UMA HISTÓRIA DE PROVIDÊNCIAS NOTÁVEIS; PRINCIPALMENTE RELACIONADAS COM MINISTROS E CRISTÃOS ESCOCESES PELO REV. ROBERT WODROW, MINISTRO DO EVANGELHO EM EASTWOOD.
• NOTAS CRONOLÓGICAS DOS PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DA
VIDA DE JOHN KNOX;
• CÓPIAS MANUSCRITAS DA HISTÓRIA;
• EDIÇÕES IMPRESSAS DA HISTÓRIA;
• HISTÓRIA DA REFORMA NA ESCÓCIA
• NOTA INTRODUTÓRIA;
• O PRIMEIRO LIVRO, 1494-1558;
• O SEGUNDO LIVRO, 1558-1559;
• N.o II - SOBRE OS LOLARDS NA ESCÓCIA, DURANTE O SÉCULO XV;
• No III - PATRICK HAMILTON, ABBOT DE FERNE;
• N.o IV - SOBRE AS PILAGRIMAGENS REAIS AO ESCUDO DE ST.
DUTHACK, EM TAIN, EM ROSS-SHIRE;
• N.o V – RELATO DE FOUCAULT SOBRE HENRY FORREST E OUTROS
MÁRTIRES NA ESCÓCIA, DURANTE O REINADO DO REI JAMES V;
• N.o VI - NOTÍCIAS DOS EXILADOS PROTESTANTES DA ESCÓCIA,
DURANTE O REINADO DO REI JAMES V;
• No VII - ALEXANDER SEYTON;
• N.o VIII - Sir JOHN BORTHWICK;
• No. IX - GEORGE WISHART;
• No X - JOHN ROUGH;
• No XI -NORMAN LESLEY;
• N.o XII - ADAM WALLACE;
• N.o XIII - WALTER MYLN;
• No XIV - SOBRE O TÍTULO DE SIR APLICADO AOS SACERDOTES;
• No XV - SOBRE O TUMULTO EM EDIMBURGO, NA PROCISSÃO DO
DIA DE SÃO GILES, 1558;
• No XVI - CONSELHOS PROVINCIAIS NA ESCÓCIA, 1549-1559;
No XVII - CARTA DE MARIA, RAINHA DA ESCÓCIA, AO SENHOR
JAMES, PRIOR DO MOSTEIRO DE ST. ANDREWS. JULHO DE 1559;
• N.o XVIII - DAVID FORREST, GENERAL DA CASA DA MOEDA;
• HISTÓRIA DA REFORMA NA ESCÓCIA;
• O TERCEIRO LIVRO, 1559-1561;
• A CONFISSÃO DE FÉ, 1560;
• O LIVRO DA DISCIPLINA, 1560;
• HISTÓRIA DA REFORMA NA ESCÓCIA;
• O QUARTO LIVRO, 1561-1564;
• NOTA INTRODUTÓRIA AO LIVRO QUINTO;
• O QUINTO LIVRO, 1564-1567;
• No. I - INTERPOLAÇÕES E VÁRIAS LEITURAS NO LIVRO;
• Terceiro e quarto nas edições de Buchanan da História, em 1644;
• NOTAS DO EDITOR, DAVID BUCHANAN;
• No. II - SOBRE A EDIÇÃO DE SPOTTISWOOD DO PRIMEIRO LIVRO
DA DISCIPLINA;
• No. III - FUNERAIS DE MARIA DE GUISE, RAINHA REGENTE DA
ESCÓCIA;
• No IV - NOTAS DE JOÃO NEGRO, FREI DOMINICANO;
• No V - NOTICIAS DE DAVID RICCIO;
• VI - OS ÁBADES DE CULROSS E LINDORES EM 1560;
• UMA EPÍSTOLA À CONGREGAÇÃO DO CASTELO DE SÃO
ANDREUS; COM UM BREVE RESUMO DE BALNAVES SOBRE A
JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ, 1548;
• UMA VINDICAÇÃO DA DOUTRINA DE QUE O SACRIFÍCIO DA MISSA
É IDOLATRIA, 1550;
• UM RESUMO, DE ACORDO COM AS SAGRADAS ESCRITURAS, DO
SACRAMENTO DA CEIA DO SENHOR, 1650;
• UMA DECLARAÇÃO DA VERDADEIRA NATUREZA E OBJECTO DA
ORAÇÃO, 1553;
• Confissão ou Oração sobre a Morte de Eduardo VI;
• UMA EXPOSIÇÃO SOBRE O SEXTO SALMO DE DAVI, DIRIGIDA A
MRS BOWES, 1554;
• UMA CARTA PIEDOSA DE ADVERTÊNCIA, OU ADMOESTAÇÃO AOS
FIÉIS DE LONDRES, NEWCASTLE E BERWICK, 1554;
• CERTAS QUESTÕES RELATIVAS À OBEDIÊNCIA A MAGISTRADOS
LEGAIS, COM RESPOSTAS DE HENRY BULLINGER, 1544;
• DUAS EPÍSTOLAS CONFORTÁVEIS AOS SEUS IRMÃOS AFLITOS NA
INGLATERRA, 1554;
• UMA FIEL ADMOESTAÇÃO AOS PROFESSANTES DA VERDADE DE
DEUS NA INGLATERRA, 1554;
• EPÍSTOLAS A DONA ELIZABETH BOWES E SUA FILHA E SUA FILHA
MARJORY, 1553-1554;
• Cartas I a XXVI.
• NOTAS E CARTAS BIOLÓGICAS DE HENRT BALNAVES DE HALLHILL;
• UM TRATADO SOBRE JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ 1548;
• UMA NARRATIVA DOS PROCEDIMENTOS E PROBLEMAS DA
CONGREGAÇÃO INGLESA EM FRANKFURTON THE MAINE, 1554-
1555;
• UMA CARTA À RAINHA VIÚVA, REGENTE DA ESCÓCIA, 1556;
• O QUE É QUE O SENHOR DISSE AO SEU IRMÃO?
• A TENTAÇÃO DE CRISTO NO DESERTO, 1556;
• RESPOSTAS A ALGUMAS QUESTÕES RELATIVAS AO BATISMO &C,
1556;
• A CARTA DE CONSELHO SALUTAR, DIRIGIDA A A SEUS IRMÃOS
NA ESCÓCIA;
• A FORMA DE ORAÇÕES E MINISTRAÇÃO DOS SACRAMENTOS, &c,
UTILIZADA NA CONGREGAÇÃO INGLESA DE GENEBRA, 1556;
• EPÍSTOLAS FAMILIARES, 1555-1558;
• Cartas XXVII a XXXVII;
• A IGREJA UNIVERSAL É UMA DAS MAIS IMPORTANTES
INSTITUIÇÕES DO MUNDO;
• A VERDADE NA ESCÓCIA, 1557;
• UMA APOLOGIA DOS PROTESTANTES QUE ESTÃO NA PRISÃO EM
PARIS: TRADUZIDA DO FRANCÊS; COM ADIÇÕES, 1557;
• O PRIMEIRO TOQUE DA TROMBETA CONTRA O MONSTRUOSO
REGIMENTO DE MULHERES, 1558;
• UMA CARTA À RAINHA VIÚVA, REGENTE DA ESCÓCIA: AUMENTADA
E EXPLICADA PELO AUTOR;
• A DENOMINAÇÃO DA SENTENÇA PRONUNCIADA E A SUA
RELAÇÃO COM A IGREJA E COM O MUNDO;
• A NOBREZA E AS PROPRIEDADES DA ESCÓCIA, 1558;
• UMA CARTA DIRIGIDA À PLEBE DA ESCÓCIA,1558;
• RESUMO DA PROPOSTA DOS EFEITOS CAUSADOS PELA
TROMBETA;
• UMA CARTA A JOHN FOXE;
• SOBRE A PREDESTINAÇÃO EM RESPOSTA ÀS ACUSAÇÕES DE UM
ANABATISTA 1560;
• UMA EPÍSTOLA AOS HABITANTES DE NEWCASTLE E BERWICK
1558;
• UMA BREVE EXORTAÇÃO À INGLATERRA PARA QUE ABRACE
RAPIDAMENTE O EVANGELHO 1559;
• OS NOMES DOS MÁRTIRES DA INGLATERRA 1559;
• A PATERNIDADE E O LOCAL DE NASCIMENTO DE KNOX;
• A EDUCAÇÃO DE KNOX E SUA ADMISSÃO AO SACERDÓCIO NA
IGREJA ROMANA;
• O CHAMADO DE KNOX PARA O MINISTÉRIO EM ST. ANDREWS;
• KNOX COMO MINISTRO NA IGREJA DA INGLATERRA;
• AS IGREJAS PROTESTANTES INGLESAS NO EXTERIOR DURANTE A
PERSEGUIÇÃO;
• O ESTABELECIMENTO DA RELIGIÃO PROTESTANTE NA ESCÓCIA;
• KNOX COMO MINISTRO DE EDIMBURGO;
• O ÚLTIMO TESTAMENTO E TESTAMENTO DE KNOX;
• FAMÍLIA E DESCENDENTES DE KNOX, CARTAS PRINCIPALMENTE
RELACIONADAS AO PROGRESSO DA REFORMA NA ESCÓCIA, 1559-
1562;
• O RACIOCÍNIO ENTRE O ABADE DE CROSSRAGUE LL E JOHN KNOX
SOBRE A MISSA, 1562, 149;
• UMA ORAÇÃO DO Sr. KENNEDY, Comendador de Crossraguell, 1561;
• UM SERMÃO SOBRE ISAÍAS 26:13-21; PREGADO NA SÃO IGREJA DE
GILES, EDIMBURGO, 19 DE AGOSTO DE 1565,
• O LIVRO DE ORDEM COMUM: OU A FORMA DAS ORAÇÕES E
MINISTRAÇÃO DOS SACRAMENTOS, ETC., AP APROVADO E
RECEBIDO PELA IGREJA DA ESCÓCIA, 1564;
• SALMOS DE DAVI INGLÊS, EDIMBURGO, 1565;(SALMOS XXIII., XXIV.,
LVII., C., CXXIIII., CXLV.);
• ORAÇÕES, ETC., SUBJETADO AO CATECISMO DE CALVINO,
EDIMBURGO, 1564;
• A ORDEM DO JEJUM GERAL E A FORMA DE EXCOMUNHÃO
APROVADA PELA ASSEMBLEIA GERAL DA IGREJA DA ESCÓCIA,
1566-1569;
• A ORDEM DE EXCOMUNHÃO E DE ARREPENDIMENTO PÚBLICO,
1569;
• UMA RESPOSTA A UMA CARTA ESCRITA POR JAMES TYRIE, UM
JESUÍTA ESCOCÊS, 1572;
• CARTAS DURANTE O ÚLTIMO PERÍODO DA VIDA DE KNOX, 1563-
1572;