Doutrina do Espírito Santo de John Owen

CURSOS DE EXTENSÕES LIVRES DE TITULAÇÃO INSTITUCIONAL E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

Amparados pela lei nº. 9394/96, Decreto nº. 5.154/04 e deliberação CEE 14/97.

Nossos cursos são cursos livres que têm o respaldo nos pareceres: 1º) 241 de 15/03/99 que trata dos Cursos Superiores de Teologia 2º) 296 de 10/08/99 que regulamenta o aproveitamento de estudos realizados em Seminários Maiores (Faculdades de Teologia) em cursos de licenciatura. O parecer do Conselho pleno de nº 97 de 06/04/99

O MEC só autoriza cursos de graduação e pós-graduação. Já as Secretarias Estaduais de Educação autorizam cursos técnicos profissionalizantes e do ensino médio. Cursos livres não se classificam como cursos de graduação, pós-graduação ou técnico profissionalizantes. Nossos cursos são cursos livres, de atualização/qualificação:

Os Cursos Livres, que após a Lei nº 9.394 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional passaram a integrar a Educação Profissional, como Educação Profissional de Nível Básico, caracterizam-se pela modalidade de educação não formal de duração variável, destinada a proporcionar ao trabalhador conhecimentos que lhe permitam reprofissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Não há exigência de escolaridade anterior.

RECONHECIMENTO:

É um curso livre legalizado, conforme artigo 205 e 206 da Constituição Federal, Lei nº 9.394, art. 67 e 87, inciso III, o Decreto nº. 5.154/04, Parecer nº 64/2004 – CEDF e a Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97) Decreto Presidencial nº 5.154 e normas da Resolução CNE nº 04/99 – MEC. Citam que os cursos ditos “livres” não necessitam de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação Competente.

GRADE CURRICULAR

 

 

Capítulo I. Princípios gerais sobre o Espírito Santo e sua obra;

Capítulo II. O nome e os títulos do Espírito Santo;

Capítulo III. Natureza divina e personalidade do Espírito Santo provadas e vindicados;

Capítulo IV. Obras particulares do Espírito Santo na primeira ou velha criação;

Capítulo V. Modo e maneira da dispensação divina do Espírito Santo;

 

 

Capítulo I. Operações particulares do Espírito Santo sob o Antigo Testamento preparatório para o Novo;

I. Obras extraordinárias do Espírito;

1. Profecia;

2. A Escrita das Escrituras;

3. Os milagres;

II. Obras Ordinárias do Espírito;

1. Em relação às coisas políticas;

2. No que diz respeito às virtudes morais;

3. No que respeita às capacidades naturais;

4. No que diz respeito ao intelecto;

Capítulo II. Dispensação geral do Espírito Santo com respeito à nova criação;

Capítulo III. Obra do Espírito Santo com respeito à cabeça da nova criação - a natureza humana de Cristo;

Cristo como Cabeça da Igreja;

I. Respeitando a pessoa de Jesus Cristo;

Capítulo IV. Obra do Espírito Santo na e sobre a natureza humana de Cristo;

II. Respeitar os outros em nome de Cristo;

Capítulo V. A obra geral do Espírito Santo na nova criação com respeito aos membros com respeito aos membros desse corpo do qual Cristo é a cabeça;

 

 

Capítulo I. Obra do Espírito Santo na nova criação pela regeneração;

Capítulo II. Obras do Espírito Santo preparatórias à regeneração;

Capítulo III. Corrupção ou depravação da mente pelo pecado;

Capítulo IV. Vida e morte, natural e espiritual, comparadas;

Capítulo V. A natureza, causas e meios da regeneração;

Capítulo VI. O modo de conversão explicado no exemplo de Agostinho

 

 

Capítulo I. Explicação da natureza da santificação e da santidade evangélica;

Capítulo II. A santificação é uma obra progressiva;

Capítulo III. Os crentes são o único objeto da santificação e o sujeito da santidade do evangelho;

Capítulo IV. A contaminação do pecado, em que consiste, e sua purificação;

Capítulo V. A sujeira do pecado é purificada pelo Espírito e pelo sangue de Cristo;

Capítulo VI. A obra positiva do Espírito na santificação dos crentes;

Capítulo VII. Dos atos e deveres da santidade;

Capítulo VIII. Mortificação do pecado, sua natureza e causas;

 

 

Capítulo I. Necessidade da santidade a partir da consideração da natureza de Deus;

Capítulo II. A eleição eterna é a causa e o motivo da santidade;

Capítulo III. A santidade é necessária a partir dos mandamentos de Deus;

Capítulo IV. Necessidade da santidade pelo facto de Deus ter enviado Jesus Cristo;

Capítulo V. Necessidade da santidade devido à nossa condição neste mundo;

 

 

Capítulo I. A obra do Espírito Santo na iluminação da mente dos homens;

Capítulo II. O que significa crer infalivelmente que a Escritura é a Palavra de Deus;

Capítulo III. Vários argumentos externos convincentes a favor da revelação divina;

Capítulo IV. A certeza moral, como resultado de argumentos externos, é insuficiente;

Capítulo V. A própria revelação divina é o único fundamento e razão da fé;

Capítulo VI. A natureza das revelações divinas;

Capítulo VII. Inferências do todo - Algumas objeções respondidas;

Apêndice ao Livro VI - Parte I;

 

 

Capítulo I. Usurpação por Roma da interpretação das Escrituras;

Capítulo II. A afirmação geral confirmada com testemunhos da Escritura;

Capítulo III. Outros testemunhos invocados em confirmação da mesma verdade;

Capítulo IV. A obra do Espírito Santo na iluminação da nossa mente;

Capítulo V. Causas da ignorância da mente de Deus;

Capítulo VI. A Escritura como meio de iluminação sagrada;

Capítulo VII. A compreensão correta da mente de Deus na Escritura;

Capítulo VIII. Meios disciplinares para a interpretação da Escritura;

Capítulo IX. Ajudas eclesiásticas na interpretação da Escritura.

A preservação da Palavra de Deus;

 

 

Capítulo I. O uso da oração e a ação do Espírito Santo nela;

Capítulo II. Zac 12.10 explicado e justificado;

Capítulo III. Gl 4.6 explicado e justificado;

Capítulo IV. A natureza da oração - Rm 8.26 explicada e justificada;

Capítulo V. A obra do Espírito Santo quanto ao assunto da oração;

Capítulo VI. Em que consiste a maneira correta de orar;

Capítulo VII. A natureza da oração em geral; suas formas - Ef6.18;

Capítulo VIII. O dever da oração externa em virtude de um dom espiritual, explicado e justificado;

Capítulo IX. Deveres inferidos do discurso anterior;

Capítulo X. Da oração mental como pretendida por alguns na Igreja de Roma;

Capítulo XI. Capacidade espiritual na oração, em oposição às formas prescritas de oração;

 

 

Capítulo I. O Espírito Santo, consolador da Igreja por ofício;

Capítulo II. Propriedades gerais do ofício de consolador;

Capítulo III. A quem o Espírito Santo é prometido e dado como consolador;

Capítulo IV. A habitação do Espírito é a primeira coisa prometida;

Capítulo V. Como o Espírito Santo atua como uma Unção;

Capítulo VI. O Espírito é um selo, e como;

Capítulo VII. O Espírito é um penhor, e como;

A aplicação do discurso precedente;

 

 

Capítulo I. Dons espirituais, seus nomes e significado;

Capítulo II. Diferenças entre dons espirituais e graça salvadora;

Capítulo III. Dos dons e ofícios extraordinários; primeiro, dos ofícios;

Capítulo IV. Dons espirituais extraordinários, 1Cor 12.4-11;

Capítulo V. A origem, duração, uso e fim dos dons espirituais extraordinários;

Capítulo VI. Dos dons ordinários do Espírito;

Capítulo VII. Dos dons espirituais que habilitam para o ministério;

Capítulo VIII. Dos dons do Espírito em relação à doutrina, ao culto e ao governo;